O Coral durante a apresentação do espetáculo "Brasileirinho 100 Gonzagão", em 2012 / Foto: Luiz Cequinel

Coral Brasileirinho

Dia 7 de outubro da primavera de 1993, bem no centro da Cidade de Curitiba, mais precisamente no 3º andar do então recém-criado Conservatório de Música Popular Brasileira de Curitiba, num edifício histórico localizado na esquina das Ruas Mateus Leme com Treze de Maio, pela primeira vez ecoaram as vozes do Coral Brasileirinho, concebido para trabalhar a canção brasileira com crianças de 08 a 13 anos, em uma proposta que desenvolve tanto a expressividade vocal quanto a interpretação cênica do grupo. Para dar suporte a essa proposta cênico-musical do Brasileirinho são concebidos espetáculos com temas específicos, os quais norteiam a definição do enredo e do repertório, que se traduzem em apresentações envolventes, por sua dinâmica musical e movimentação, aliadas aos arranjos, adereços, elementos de cenário e iluminação, criados especificamente para os shows. Nesse contexto, o Brasileirinho já levou aos palcos 14 espetáculos temáticos: De Chiquinha a Chico (1994), Álbum de Família (1995 e 2010), TV Brasileirinho (1997), A Cara do Brasil (2000), Cantando o 7 (2001), 100Pre Cantando (2002), Quem Não Se Comunica Se Trumbica (2004), Na Geral (2005), Passarim (2006), Adonirandi (2007), Eu Sou Mais Brasileirinho (2008), Viva O Brasil (2009), Brasileirinho no Morro (2011), Brasileirinho 100 Gonzagão (2012). Esses espetáculos temáticos permitem ao Brasileirinho uma gama variada de músicas para a formação de repertório, com ritmos, estilos e gêneros bem diferentes. É esta diversidade musical que propicia uma estética sonora e visual tão características do grupo, fazendo delas a sua própria identidade. Foram marcantes as apresentações realizadas no Teatro Amazonas (Manaus), e no Memorial da América Latina (São Paulo). Destacam-se também as participações especiais do Brasileirinho nos shows da dupla Kleiton e Kledir, e na comemoração dos 30 anos de carreira de Toquinho, no Teatro Guaíra.

Direção musical: Helena Bel
Direção cênica: Milton Karam

Cantores 
Ana Paula Pepplow Parodi, Andréas Michael Widerpelc, Beatriz Cappelini, Camila Mazur Rodrigues,Camille Sampaio Bom de Oliveira, Carmela Ravara, Cecília Carollo Rebollo, Darah Iohana Meira Santos,Flávia Menz Sarturi, Gabriel Garcia Faria, Gabriel Torres Porfírio, Gabriela de Camargo Mafuzo,Gabryel Kenji Cipriano Misato, João Ribelato Rusciolelli, Joaquim Francisco Worms Costa,José Eduardo Worms Costa, Liora Kunifas Suarez, Livia Badotti, Lucas Vicenzo Rei Salgado Vieira,Maiara Back de Almeida, Manish Chmielewski Furlan, Manuela Zanardini Sandino da Gama,Maria Luiza Ieger de Oliveira, Melina Augusta Cortes Azubel, Otto Engelhardt Brasileiro,
Rafaela Carla Widerpelc e Victoria Wendler.

Músicos
Piano e teclado - Cristina Castro Loureiro
Baixo elétrico - Bruno Karam
Bateria - Johnny Dionysio

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Produtora Executiva e Cultural: Bete Carlos
Tel:. (41) 3321-2855
E-mail:. ecarlos@fcc.curitiba.pr.gov.br




Orquestra À Base de Corda

Mantida pela Fundação Cultural de Curitiba, a Orquestra À Base de Corda foi criada por Roberto Gnattali em 1998. Dedicada à pesquisa e à divulgação da música brasileira, a Orquestra possui formação instrumental ímpar – desde 2001 conta com violino, bandolim, cavaquinho, viola caipira, violão, violão 7 cordas, piano e percussão – o que confere ao grupo sonoridade bastante particular. Seu repertório procura abranger diversos períodos da história da música popular brasileira e inclui composições de seus integrantes. Os arranjos são especialmente elaborados por músicos da orquestra e por nomes como Paulo Bellinati, Maurício Carrilho, Leandro Braga, Dante Ozzetti, Jayme Vignoli, Mario Manga, André Abujamra, Paulo Aragão, Josimar Carneiro. Já teve como convidados Mônica Salmaso, Roberto Corrêa, Ceumar, Pedro Amorim, Dominguinhos, Joel Nascimento, Andréa Ernest Dias, Caíto Marcondes, Maurício Carrilho, Zé Renato, Ná Ozzetti, Renato Borghetti, André Abujamra, Carlos Malta e Dimos Goudarolis. Entre suas apresentações mais importantes estão as realizadas nas Oficinas de Música de Curitiba (2001 a 2010), no 8º Festival Brasil Instrumental de Tatuí e no Acorde Brasileiro em Porto Alegre. Em 2008 lançou seu primeiro CD, intitulado Antiqüera, ao lado do violeiro Roberto Corrêa, tendo sido indicado para o Prêmio Rival. Em 2009, ao lado de Roberto Corrêa, participou da gravação do programa Instrumental SESC Brasil, em São Paulo.

Direção artística: João Egashira
Assistente de direção:Rodrigo Simões
Baixo elétrico: Rodrigo Jardini Marques
Piano: Fábio Cardoso
Bandolim: Rodrigo Simões
Violino: Helena Bel
Violão: Hestevan Prado
Violão: João Egashira
Cavaquinho: Julião Boêmio
Viola caipira: Junior Bier
Percussão: Luis Rolim

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Produtora Executiva e Cultural: Bete Carlos
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Orquestra À Base de Sopro

A Orquestra À Base de Sopro (OABS) é um grupo especializado em música popular brasileira. Formada em 1998, tem em seu currículo quatro lançamentos fonográficos e mais de 15 artistas convidados, entre eles Nelson Ayres, Joyce Moreno, Vocal Brasileirão, Toninho Ferragutti, Vittor Santos, Itiberê Zwarg, Nailor Proveta, Roberto Sion, Mauro Senise e Laércio de Freitas, além de um repertório de Gafieira com a cantora Roseane Santos. Seu primeiro registro em CD é composto com obras do Maestro Waltel Branco, o qual chegou a ser finalista do Premio TIM em 2008. Em seguida lançou um DVD com Arrigo Barnabé gravado ao vivo, com uma obra encomendada pela orquestra “A Metamorfose”, e uma nova roupagem para as músicas do disco histórico “Clara Crocodilo”. Em 2012 fez dois lançamentos: um DVD/CD no Teatro do Ibirapuera com André Mehmari e outro no Teatro do Paiol com obras de músicos que fazem parte da história da orquestra, intitulado “Nossos Compositores”. O seu quinto lançamento é um CD gravado em Curitiba com o convidado italiano, o clarinetista Gabriele Mirabassi. Este CD foi gravado ao vivo no Teatro do Museu Oscar Niemeyer (MON), em dezembro de 2009, e produzido pelo grande selo italiano EGEA, mais conhecido pelos seus trabalhos em música erudita. Neste panorama diversificado de repertórios, a OABS é considerada hoje um dos principais grupos de música brasileira do país, e vem se aprimorando na pesquisa de novas sonoridades para a nossa música popular brasileira.

Direção artística: Sérgio Albach
Assistente de direção: Gabriel Schwartz
Flauta transversal e piccolo: Sebastião Interlandi Jr
Flauta transversal: Clayton Rodrigues
Clarone: Sérgio Albach
Clarinetes: Jacson Vieira, Otávio Augusto
Sax Alto, Sax tenor, Sax sopranino: Gabriel Schwartz
Sax soprano,Flauta Transversa e fagote: Paulo Siqueira
Sax alto, clarinete: Victor Gabriel Castro
Sax tenor: Sérgio Freire
Trompetes: Ozeias Veiga Costa, Douglas Chiullo Silva
Trombones: Guilherme José Efrom,Rodrigo Vicaria
Piano: Davi Sartori
Guitarra e violão: Mário Conde
Baixo: Glauco Solter
Bateria: Graciliano Zambonin
Percussão: Aglaê Frigeri

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Vocal Brasileirão

O Vocal Brasileirão foi idealizado e criado em 1994, pelo compositor e maestro Marcos Leite (1953-2002) até 2001. Sendo posteriormente dirigido por Reginaldo Nascimento entre 2002 e 2006. Desde então, a direção artística é de Vicente Ribeiro. É um grupo vocal formado por 12 cantores (seis vozes femininas e seis masculinas) e conta com o apoio de um quarteto de instrumentistas, tendo como formação básica violão, piano, baixo e bateria. Todos os cantores do Vocal Brasileirão são solistas; desta maneira, o público tem a oportunidade de ouvir não somente o resultado do conjunto de vozes, mas também os timbres particulares de cada um de seus integrantes. O grupo conta com um extenso repertório, com canções de compositores como Ary Barroso, Caetano Veloso, Chico Buarque, Edu Lobo, Gilberto Gil, Guinga, Pixinguinha, Tom Jobim e Toninho Horta, além dos paranaenses Paulo Leminski e Sérgio Justen. Dentre as dezenas de apresentações, destacam-se: Coisas nossas, Como uma onda, Mais coisas nossas, Cantador, Splish splash, Dois corações – Brasileirão canta a era do rádio e Encontros e despedidas – Brasileirão 10 anos. O grupo recebeu por três vezes consecutivas (1997, 1998, 1999) e ainda em 2002, o prêmio Saul Trumpet, como Melhor Grupo Vocal do Estado do Paraná. Desde 2006, sob a direção de Vicente Ribeiro, o grupo passou a dedicar-se à montagem de shows que prestam homenagem aos grandes grupos vocais brasileiros como o Quarteto em Cy e o Boca Livre. Em 2008, o Vocal Brasileirão gravou seu primeiro CD solo, "Invisível Cordão", inteiramente dedicado às canções de Chico Buarque e Edu Lobo. Com um som personalizado e envolvente, o grupo já conquistou um lugar de destaque na vida cultural de Curitiba, combinando originalidade e alegria para obter um resultado sem similar.

Regência e direção artística: Vicente Ribeiro
Regente assistente: Reginaldo Nascimento
Sopranos: Suzie Franco, Renildes Chiquito, Cida Airam
Contraltos: Fernanda Sabbagh, Beth Lopes, Renata Soares Melão
Tenores: Levi Brandão, Marcos Roberto, Reginaldo Nascimento
Baixos: Marcos Appel , Freddy Branco e André Dittrich
Músico: Fábio Cardoso (piano)

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